Em discussão sobre desastres naturais e direitos humanos, países latinos se unem aos demais em busca de prevenção, reparos e redução de danos.
Por: Joyce Lara
Na manhã de sexta-feira (16), os países latinos se uniram aos demais, principalmente aos asiáticos, na Comissão da Assembleia Geral para assuntos sociais, humanitários e culturais das Nações Unidas a fim de discutir sobre a melhor forma de lidar com desastres naturais. A coalizão foi marcada pela busca da democratização, do acesso a informações para melhoria da prevenção, reparação e preparação no caso de catástrofes.
Após um apelo efetivo da delegada do Peru, em busca de promover o trabalho em conjunto aos demais representantes, da América Latina, o debate ganhou grande progresso em rumo a uma futura conclusão.
Encorajados pela demonstração de apoio através de palavras proferidas por países como Chile e Venezuela, delegados do Japão, Índia, Indonésia e outros se juntaram em discursos a favor do intercâmbio de informações tecnológicas com o objetivo de auxiliar a população.
As iniciativas para o desfecho do tópico, sobre desastres naturais, surgiram de países mais afetados e despreparados para lidar com catástrofes de cunho natural e antropológico. Assim, os demais delegados se juntaram na apresentação de propostas como: auxílio à população e incremento de práticas de segurança.
Discutiu-se também a necessidade de criação de mais abrigos e desenvolvimento de estudos que atuam junto com ministérios em busca da regulamentação de construções civis para o aumento da segurança de todos.
No fim da manhã, as decisões tomadas em conjunto ainda não haviam sido concretizadas. Posteriormente, algumas divergências surgiram e o progresso se tornou lento novamente trazendo dificuldades no desenrolar do assuntos tratados pelo comitê. Sendo assim, as questões abordadas no tópico de desastres naturais e direitos humanos ainda aguardam desfecho.