A representação da Arábia Saudita vem por meio desta expressar seu total repúdio ao tratamento dado por notícias veiculadas na mídia por membros da imprensa como Al Jazeera, e Sputnik diante da atuação desta durante todas as reuniões do comitê SOCHUM.
O direito de abstenção da discussão do tema é salvaguardado a todas as representações e se torna uma estratégia diplomática para aqueles que desejam utilizá-la; salvo este caso, tratar toda e qualquer delegação como “inerte” ou “calada” dentro deste comitê demonstra uma inverdade diante do fato de que mesmo polêmico, existiram discursos de todas as delegações.
Diante desse fato, ataques pessoais à omissão de toda e qualquer delegação representa um ataque à condição do delegado, e não a seu país representado; percebe-se que o Al Jazeera está agindo segundo uma política contra a Arábia Saudita em suas últimas notícias, visto que o governo do país fechou este ano os escritórios da televisão Al Jazeera, horas após o reino e quatro de seus aliados terem rompido relações com o Catar.
A representação então clama por tratamento mais coerente e verdadeiro das ações das representações do SOCHUM ao veicular notícias que condicionam e influenciam a opinião pública e moldam a reputação daquelas representações.
Ainda em tempo a representação do Egito vem por respaldar o dito no documento e se viu também atacado por inverdades diante dos pronunciamentos feitos durante todas as reuniões deste comitê.