[The Guardian] No último dia de simulação, delegados esforçam-se para entregarem a Proposta de Resolução

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Na primeira sessão do dia, delegações reforçaram seu compromisso com os profissionais da empresa e asseguram que medidas estão sendo tomadas para que erros do passado não sejam repetidos.

Maria Luísa Montalvão

Em debate “formal-informal” os delegados discutiram os tópicos da Proposta de Resolução. Nesse, houve desentendimento entre algumas delegações, principalmente entre a delegação russa e francesa. Além de trocas de acusações entre delegação estadunidense e russa – Estados Unidos proferiu que delegado russo estava visando proteger o seu Estado e não os jornalistas. Contudo, por fim, todos os delegados trabalharam de forma coesa e ao final da sessão a Proposta de Resolução estava extremamente avançada.

Na penúltima sessão, é destacada a harmonia e a cooperação das delegações. Unidos e de forma pacífica os delegados se reuniram para novamente organizar e revisar a Proposta de Resolução. Próximo ao final da sessão, os delegados finalizaram a retificação do documento e as delegações proponentes enviaram-no para a Mesa. Em seguida, a Proposta de Resolução foi reconhecida pela Mesa e lida tópico por tópico pela delegação estadunidense.

Na última sessão, houve retomada da leitura e votação para aprovação da Proposta de Resolução. Como resultado da cooperação entre as delegações, a Resolução foi aprovada. Essa, que é um documento final e oficial o qual traduz o posicionamento oficial das nações, foi constituída por proposta de criação de programas internacionais e organizações independentes vinculadas à Organização das Nações Unidas, voltadas para o auxílio, a segurança e o asilo de trabalhadores da imprensa. Além de incentivar aos Estados a criação de medidas de fomento à participação de minorias no jornalismo.

O The Guardian sente-se honrado em poder fazer a cobertura de um evento tão relevante na sociedade atual e cumprimenta a todos as delegações que compactuaram com a formulação da Resolução e propõe-se a coloca-la em prática. Espera-se que por meio das medidas decretadas no Conselho de Direitos Humanos, a classe jornalística seja defendida por todas as nações e seus civis e que a liberdade de imprensa e autonomia jornalística sejam habitualmente preservadas. 

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